quarta-feira, 27 de abril de 2016

Sete conselhos valiosos para mães de primeira viagem


É normal o bebê chorar muito e sofrer descamação de pele nos primeiros meses

Ser mãe pela primeira vez é uma grande experiência, mas, para muitas mulheres, uma experiência excessivamente desgastante. Algumas não conseguem desgrudar da porta do quarto de seus bebês. Outras ficam angustiadas quando não conseguem conter o choro do filho. Um terceiro grupo ainda se descabela na dúvida sobre se ele está mamando bem ou não.

Para essas mães, este é um dos momentos em que a sogra é uma figura mais do que bem-vinda na casa. É curioso como ela faz a tarefa de cuidar de um recém-nascido parecer o trabalho mais fácil do mundo. Por isso, em homenagem a elas, reunimos os conselhos mais valiosos dados por elas às mães de primeira viagem. Entenda melhor as mudanças e características desse comecinho da vida do bebê para aproveitar mais esse momento com preocupações de menos.

A pele muda mesmo


Principalmente no primeiro mês de vida é comum o aparecimento de placas avermelhadas na pele, principalmente no rosto. ?Não há uma causa definida para o problema, mas, da mesma maneira que ele aparece, uma hora vai embora?, aponta a pediatra Vera Fieldman Ramalho Valverde, Hospital e Maternidade Santa Joana. Outro problema comum é o ressecamento da pele. "O bebê passou meses envolto no líquido amniótico. Por isso, descamações também são comuns nas primeiras semanas de vida", explica.

Para não piorar essas e outras mudanças naturais da pele do bebê, alguns cuidados são essenciais. Um deles é vestir o bebê apenas com roupas de algodão. Não se esqueça ainda de lavar as roupas com sabão neutro e sem uso de amaciantes. Por fim, higienize o rosto do bebê com um algodão úmido após a amamentação para garantir que a pele não fique engordurada pelo leite que escorreu.

É normal chorar

"Bebês podem chorar uma média de até três horas por dia", afirma a pediatra Leda Amar de Aquino, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Para descobrir os possíveis motivos, a estratégia é a da exclusão. Por isso, se você já verificou a fralda, já tentou dar de mamar, checou se a roupa ou posição não estão incomodando e, mesmo assim, o bebê continua chorando, espere passar. A especialista também recomenda conversar com o bebê para a mãe se acalmar e também tranquilizar a criança. "Choros contínuos são mais comuns nos três primeiros meses. Nesse período as cólicas incomodam, mas a causa do choro pode ser uma simples inquietação", diz.


Sim, ele está mamando o suficiente

Seu bebê está ganhando peso? Se sim, então está mamando o suficiente. "O ganho de peso é o melhor parâmetro para saber se a criança está se alimentando bem", diz a pediatra Vera. Há duas maneiras de realizar a amamentação. Uma delas é esperando o bebê esvaziar o leite de um só peito e, na próxima mamada, o leite do outro. Outra é revezando entre os dois seios. Para descobrir o melhor método para você, converse com o seu pediatra.

Outro assunto que precisa ser esclarecido de uma vez por todas é: não existe leite materno fraco. Ele é o alimento mais completo para o bebê. O único problema que pode acontecer é a baixa produção de leite pela mãe. Neste caso, a alimentação deve ser complementada.

Ele não vai passar frio

"Mães de primeira viagem certamente terão muitas dúvidas, mas, acima de tudo, elas devem usar o bom senso", afirma Leda. Assim, se estiver muito frio, a criança deve ser bem agasalhada. Se estiver calor, o ideal são roupas leves e fresquinhas. "Deixá-lo todo empacotado independente da temperatura, imaginando que eles sentem muito mais frio que os adultos só prejudica o bebê", reforça.

O intestino dele não é um reloginho

Em geral, os bebês evacuam enquanto mamam graças ao reflexo gastrocólico, que avisa o intestino que é hora de funcionar. Entretanto, perto de completar o primeiro mês de vida isso muda. "Eles podem passar dois ou três dias sem evacuar porque seu corpo ainda está sofrendo adaptações", explica a pediatra Vera. Segundo ela, conforme o tempo passa, o organismo começa a juntar um bolo fecal maior antes de despertar a vontade de evacuar.


Não, ele não é estrábico

Muitas mães ficam observando seus bebês um tanto preocupadas, imaginando que por eles não conseguirem manter a visão fixa talvez sejam estrábicos. "Isso acontece porque eles ainda não têm controle da musculatura orbitária, mas é completamente normal", esclarece Vera. Segundo a especialista, esse comportamento não é permanente e costuma mudar até o primeiro ano de vida.

A respiração está normal

A respiração irregular dos bebês é uma das características que mais assusta mães de primeira viagem. "Eles mudam de um ritmo ofegante para um ritmo bastante devagar ao longo do dia, mas isso é completamente normal", informa a pediatra Vera. Se perceber que a respiração está muito acelerada, tente acalmá-lo e deixá-lo mais à vontade. Nos primeiros meses de vida a criança está aprendendo tudo, até a controlar a respiração, então não há razão para se preocupar com isso.

Rotinas e rituais para a hora de dormir




Por que criar um ritual para a hora de dormir?

Seguir um ritual sempre igual na hora de dormir sinaliza para o bebê que é hora de ir para a cama, coisa que talvez ele não saiba. 

"O bebê fica mais relaxado se souber o que vai acontecer", diz a especialista em sono infantil Jodi Mindell. "Quanto mais relaxado ele estiver, mais provável será que ele vá para a cama sem problemas e durma rápido." 

Não é preciso esperar muito: quando seu filho tiver entre 1 mês e meio e 2 meses já dá para começar a seguir sempre o mesmo ritual, toda noite. Logo o bebê vai gostar da previsibilidade da situação. 

Você decide o que incluir na rotina. Pode ser um banho, seguido da troca, uma história e um pouco de chamego, ou uma brincadeira tranquila. Escolha alguma coisa que deixe a criança calma. E, apesar de o ritual poder começar em qualquer lugar, o ideal é que ele termine no quarto do bebê. 

É importante que o quarto do seu filho seja um lugar agradável para ele, e não só o aposento em que ele é "abandonado" à noite para dormir. A rotina pode ser uma grande arma: se ela for gostosa, e seu bebê receber bastante atenção e carinho, ele logo vai adorá-la. Caso o bebê reclame quando você sair do quarto, depois de dar boa noite, diga que volta dali a alguns minutos. Se tudo der certo, ele já vai ter adormecido na hora em que você voltar. 

Se conseguir, evite que a mamada seja a última coisa da rotina. Dê de mamar mais cedo -- pode ser até antes do banho --, porque por vários motivos o ideal é que o bebê não associe a hora de dormir à comida. Muitas vezes, porém, será inevitável que o bebê caia no sono mamando. Nesse caso, coloque-o no berço e faça os passos seguintes do ritual se ele acordar. Ou tente acordá-lo um pouquinho só para dizer boa noite e pô-lo na cama semidesperto. 

Ideias para rituais do sono

As idéias abaixo são sugestões enviadas por leitores do BabyCenter. Talvez a sua versão do ritual seja diferente. Vale a pena lembrar que a rotina do sono também é benéfica para os pais. É um tempinho especial dedicado ao seu filho. 

Esgote as energias dele 
Dependendo da criança, pode funcionar deixá-la descarregar toda energia que tiver sobrado do dia, para que depois ela consiga descansar mais tranquila. Você pode experimentar deixá-la pular, segurando nas suas mãos, ou fazer uma brincadeira mais agitada. Depois, troque a atividade por alguma coisa bem mais calma, como um banho e uma história, para então colocá-la na cama. 

Use o poder da água 
Boa parte dos rituais do sono usados pelos pais apela para a ajuda da hora do banho. A imersão na água morna é gostosa e deixa seu filho limpinho e tranquilo para ir para a cama. O banho também é uma ótima chance de os papais participarem mais da rotina do recém-nascido. Agora, se seu bebê fica agitado demais no banho ou simplesmente odeia a banheira, não use essa estratégia. Em vez disso, dê o banho bem mais cedo, e no ritual noturno passe algum tempo juntinho dele ou leia uma história. 

Faça uma massagem 
Antes ou depois do banho, você pode massagear seu filho com movimentos suaves e óleo ou hidratante especiais para bebê. Cada criança é de um jeito, e há algumas que simplesmente adoram massagem. Já outras ficam incomodadas. Veja nosso guia para uma massagem simples e relaxante. 

Cuide da higiene 
Se a rotina não incluir o banho, lave o rosto e as mãos do bebê, passe uma gaze ou uma fraldinha limpa na gengiva dele ou escove os dentes, troque a fralda e coloque o pijama. É bom já aderir ao hábito de escovar os dentes desde cedo, pois assim seu filho já se acostuma à rotina da higiene bucal. E, mesmo para bebês pequeninhos, o pijama ajuda a estabelecer a sinalizar a hora de dormir e de acordar -- para o bebê e para os pais. 

Brinque um pouco 
Fazer uma brincadeira calma na sala ou no chão do quarto do bebê é uma ótima maneira de se divertir com ele antes da hora de dormir. Pode ser uma brincadeirinha simples de esconder o rosto, qualquer coisa que distraia seu filho e não o deixe muito excitado. 

Bata um papo 
A hora de dormir é um bom momento para bater um papinho com o bebê. Pode ser que você não saiba bem como começar. Se tiver esse "branco", experimente ir recapitulando o dia do seu filho. Uma leitora conta que toda noite coloca o filho no berço e ou ela ou o companheiro sentam na cadeira de balanço, no quarto dele, com a luz apagada, e falam sobre como foi o dia. Só não vale reclamar dos preços do supermercado! 

Dê boa noite para todos 
Muitos bebês gostam de ser carregados pela casa ou pelo quarto dando boa noite para tudo e todos que encontrarem pela frente: "Boa noite, palhaço!", "boa noite, bonequinho!", "boa noite, Totó!", "boa noite, papai!", "boa noite, ursinho!" e assim por diante. 

Leia uma história 
Ler uma história é um jeito clássico de colocar uma criança para dormir. "Lemos entre dois e quatro livros para nosso filho toda noite", diz uma leitora. "Fazemos isso desde que ele tinha 2 meses." A leitura vai ajudar seu filho a aprender novas palavras -- estudos mostram que a exposição a um grande vocabulário é positiva para desenvolver habilidades linguísticas e até a inteligência -- e ele vai adorar passar mais esse tempinho com você. 

Ideal mesmo é estabelecer o tempo da história ou o número de livrinhos, em vez de ler até ele pegar no sono. Dessa forma, você dá a ele uma oportunidade de aprender a adormecer sozinho

Cante para ele 
Canções de ninar são um método infalível para fazer bebês dormirem -- especialmente se acompanhadas de um bom balanço no colo. Se você gosta de ninar seu bebê no colo, cante algumas músicas segurando-o e depois o coloque no berço, de preferência ainda acordado, e cante mais um pouco. "Toda noite escolho duas músicas e encerro com nossa canção de 'boa noite'", conta uma leitora. "Meus filhos já sabem que ela será a última e é hora de dormir." 

Toque música 
Ligue um aparelho de som no quarto do seu filho com canções de ninar, música clássica ou outro ritmo de que seu filho goste -- e que não o deixe muito agitado --, e deixe tocando depois que você sair do quarto. Além de facilitar a chegada do sono, a música disfarça os ruídos externos. 

Tente fazer com que o ritual não seja muito longo. Cerca de meia hora já é suficiente, sem contar o banho. Assim, você conseguirá repetir o processo todo dia, mesmo que tenha visitas em casa ou que esteja em outro lugar. A previsibilidade da rotina vai até ajudar a tranquilizar seu bebê se vocês estiverem num ambiente novo. 

Dê uma naninha para seu filho (que não seja você!)

"Naninhas" são objetos de estimação que transmitem segurança ao bebê. Pode ser uma fraldinha, um bonequinho ou bichinho de pelúcia. O ideal é que seja um objeto que "more" no berço. Ao se encontrar com ele, o bebê sabe que é hora de dormir. 

Veja alguns exemplos de naninhas dos bebês dos leitores do BabyCenter. 

O cuidado a se tomar é o de não virar você a naninha do seu filho. Ou seja: ele só dorme se estiver com você. O objetivo do ritual e da naninha é ensinar o bebê a adormecer sozinho, porque sempre que ele despertar no meio da noite precisará voltar a dormir, de preferência sem a sua ajuda. 

Faça o ritual do sono com todo o carinho, mas tenha sempre em mente que sua meta é fazer seu filho se sentir seguro e amado para dormir tranquilo quando você não estiver ao lado dele, coisa que, em algum momento da vida, inevitavelmente vai acontecer.

Gripe H1N1 conhecida popularmente como Gripe Suína

Qual a diferença entre a gripe H1N1 e a gripe comum?

Tanto a gripe comum como a gripe H1N1 são transmitidas pelo vírus influenza.

Existem vários subtipos desse vírus, que podem afetar tanto os seres humanos como os animais. 

Em princípio, a gripe H1N1 não é muito mais grave do que a gripe comum. 

O receio dos infectologistas são as complicações que o vírus causou em pessoas jovens e em grávidas

Tem algum jeito de evitar a gripe suína?

Sim, existe vacina contra a gripe H1N1. Em 2016, o Ministério da Saúde já disponibilizou a vacina gratuitamente nos postos de saúde, junto com a vacina da gripe comum, para crianças entre 6 meses e 5 anos, além de grávidasmães que deram à luz há até 45 dias, idosos e profissionais de saúde. 

Quando tomam a vacina contra a gripe pela primeira vez, as crianças precisam de duas doses, com 30 dias de intervalo. 

Se seu filho já tomou a vacina contra a gripe alguma vez, precisará apenas de uma dose. 

Para outras idades que não de 6 meses a 5 anos, a vacina está disponível em clínicas particulares, mediante pagamento.

Para crianças menores de 6 meses, que não podem tomar a vacina, a melhor proteção é vacinar os adultos e crianças da casa (especialmente a mãe, se estiver amamentando, já que os anticorpos passam para o bebê).

Além da imunização, medidas simples de higiene podem ajudar a evitar a gripe H1N1 e a gripe comum, ou pelo menos sua disseminação. São elas: 

  • Vírus e bactérias podem sobreviver por duas horas ou mais em superfícies como torneiras ou telefones. Por isso, lavar as mãos com frequência é uma medida que ajuda a evitar infecções de um modo geral. Lave as mãos do seu filho sempre que puder, e especialmente antes das refeições.

  • Mantenha também as suas mãos bem limpas antes de lidar com o bebê. Sempre que você tossir ou espirrar, lave bem as mãos com sabonete e, de preferência, água morna. Esfregue os dois lados das mãos por ao menos 15 segundos e enxágue com bastante água. Caso você não tenha acesso a água e sabão na hora, carregue com você um gel anti-séptico à base de álcool ou use lenços umedecidos. A princípio, não é aconselhável usar gel à base de álcool em crianças pequenas, mas converse com o pediatra.

  • Evite circular com crianças pequenas em ambientes de grande aglomeração de pessoas nas áreas afetadas pela doença.

  • Mantenha a criança longe de pessoas gripadas em geral. Se a avó está espirrando e tossindo, é melhor não pegar o bebê no colo. Haverá muito tempo depois para aproveitar o netinho sem o risco de transmitir vírus.

  • Se houver alguém com suspeita de gripe suína na sua família, mantenha-a em casa e siga as orientações médicas. Não mande uma criança com suspeita de gripe H1N1 para a escola.

  • Não tussa ou espirre em suas mãos, porque elas podem ficar cobertas de vírus, que pode ser facilmente espalhado para outras pessoas. A recomendação é cobrir o nariz e a boca com papel higiênico ou lenço de papel ao espirrar ou tossir e depois jogá-los fora. Se não tiver um papel descartável à mão, cubra sua boca com o braço e espirre na manga. Muitos especialistas até acham esse método melhor que o papel, porque só de segurá-lo pode haver contaminação das mãos.

Como vou saber se é gripe comum ou gripe H1N1?

Na verdade, não faz muita diferença saber. Os sintomas são os mesmos de qualquer gripe, mas os principais são: 

  • febre repentina de mais de 37,5 graus e tosse
  • pode haver também cansaço, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares e nas articulações
  • há casos com diarreia e dor abdominal

Se seu filho apresentar sintomas de gripe (febre, tosse), fale com o médico. Crianças de menos de 2 anos são consideradas grupo de risco e podem tomar remédios específicos para evitar complicações. 

Os medicamentos são mais eficazes se tomados nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. 

Um amiguinho do meu filho teve a gripe H1N1. O que faço?

Em primeiro lugar, procure se acalmar. Lembre-se que, assim como na gripe comum, a gripe suína normalmente se cura sozinha. 

Mantenha seu filho bem alimentado e bem hidratado, pois assim ele conseguirá combater melhor a doença se por acaso a pegar. 

Fique de olho e, em caso de febre, junto com tosse ou qualquer outro sintoma, procure atendimento médico (se possível telefone primeiro para o pediatra). 

Caso seu filho tenha algum problema crônico de saúde, for imunodeprimido ou for especialmente sensível a infecções (o que pode acontecer com prematuros), avise o médico de que houve um caso próximo a ele, mesmo antes de surgirem os sintomas.

Mantenha-o longe de aglomerações e capriche na amamentação, se ainda der o peito. 

Qual é o tratamento da gripe H1N1? Como vou saber se é grave?

Os casos de gripe H1N1 estão sendo tratados na maioria em casa, não no hospital, a não ser que haja complicações respiratórias, doenças debilitantes ou quadros mais graves. 

Se seu filho estiver com suspeita de influenza A/H1N1, o médico vai pedir que você o mantenha em casa. 

Não o leve para a escola e não permita visitas, para evitar que outras pessoas peguem a gripe. 

Quanto mais novo o bebê, maior é o nível de cuidados e atenção para que a doença não se complique. Procure deixar sua casa e o quarto bem ventilados, com janelas abertas para o ar circular. 

Atenção aos sinais de alerta de complicações: 

  • criança ofegante, falta de ar
  • falta de ânimo
  • febre acima de 39 graus

Se você estiver em dúvida, procure um médico para mais informações devem procurar assistência médica, porque o tratamento é mais específico. 

E se a mãe estiver com gripe H1N1, pode amamentar o bebê?

Sim, a mulher deve continuar amamentando o bebê, porque o leite materno ajudará a criança a combater o vírus. Ela pode usar uma máscara enquanto dá o peito, dependendo da orientação médica. 

Os medicamentos antivirais eventualmente usados no tratamento parecem ser seguros para o bebê, mas é melhor perguntar para o médico que está cuidando do caso. 

Caso a criança esteja com a gripe H1N1, a amamentação é positiva, porque o leite materno a mantém hidratada e é mais fácil de digerir.

Além disso, mesmo que a mãe não esteja doente, pode ter desenvolvido anticorpos contra o vírus, que vão ajudar a criança a combatê-lo. 

Por quanto tempo a criança fica contagiosa se tiver a gripe H1N1?

A partir do surgimento dos sintomas, a pessoa fica contagiosa por até uma semana. Esse período pode ser maior no caso de crianças bem pequenas. 

Por isso, o melhor é deixar seu filho "de molho" em casa até obter o sinal verde do médico